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Como incluir a educação financeira na rotina dos filhos

Entenda como o planejamento financeiro da família influencia na formação das crianças em diferentes faixas etárias

PUBLICADO POR

BB Seguros

terça-feira maio 18, 2021

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Tempo estimado de leitura: aproximadamente 7 minutos

 

 Assuntos abordados

  • Educação Financeira

  • Planejamento Familiar

  • Rotina com mesada

  • Como poupar

  • Brasilprev

  • Fatores culturais

  • Fatores comportamentais

 

 

A educação financeira para crianças a partir dos três anos foi tema da primeira live realizada pelo BB Seguros Projeto Primeiros Passos em parceria com o Espichei, uma rede materna paterna que reúne mais de cinco mil famílias de todo o país. A mediadora Gisele Padovan, sócio-fundadora e CEO do Espichei, recebeu os convidados Leonardo Gomes, planejador financeiro pessoal e conhecedor do universo infantil, e Silas Ramos, especialista da BrasilPrev Júnior.

 

 

O debate esclareceu algumas crenças, muitas vezes limitadoras, e que impede os pais de ensinarem os filhos a lidarem com o quesito dinheiro. Uma delas é a herança. “Muito mais importante do que criar um herdeiro, é criar um sucessor que coloque em prática aquilo que aprendeu”,  defende Leonardo. Portanto, é importante, desde cedo, começar o trabalho de educação financeira das crianças de acordo com as seguintes fases do planejamento financeiro:

2 a 6 anos – Implementar uma brincadeira lúdica. Guardar a moeda no cofrinho é uma boa ideia, pois além de ser uma atividade divertida, auxilia na coordenação motora e também na preparação da próxima fase. Explique para o seu(sua) filho(a) que aquela moedinha servirá para comprar um presente em uma data especial. Ensinar a criança a protelar uma recompensa é uma técnica positiva. Ela começa a associar, nas idades seguintes, que o dinheiro é uma moeda para compra, mas que, para isso, é preciso esperar, ter paciência e disciplina e, ao final, ela será recompensada.

 

 

6 a 10 anos – É uma fase em que já se pode adotar a rotina da “Semanada” para a criança conseguir pagar alguns gastos, como o lanche na escola, a pipoca no cinema ou a pizza na casa do colega, por exemplo. É importante manter a disciplina e pagar o valor acordado em um dia específico para a criança não cobrar os pais.

 

 

A partir dos 10 anos – A dinâmica da mesada pode ser iniciada. Antes de definir o valor, é importante conversar com o filho para entender como ele gasta a Semanada e explicar de que forma ele deve administrar aquele valor  total.  É importante que, nessa fase, o pagamento da mesada seja em dinheiro e não em cartão, para que o filho consiga enxergar para onde vai o dinheiro em papel. Após definir o valor, ensine ao seu filho dividi-lo em três partes: poupar, doar e gastar.

 

 

Dicas para o dia a dia 

Dar o que o filho pede não é educativo, é preciso justificar qual é a prioridade da família. Evite ceder. Na prática, evite dizer que “não tem dinheiro”. Quando seu filho pedir algo, responda explicando qual é a prioridade da família no momento.

 

 

Pratique a arquitetura das escolhas. Desde bem pequeno, ele deve aprender a fazer escolhas e tomar decisões. Antes de ir ao mercado, faça uma lista com aqueles produtos que são prioridade e convide-os para escolher um ou dois itens. Ele vai saber que tudo é possível, desde que seja planejado.

Quando for ao shopping ou até uma loja de brinquedos, explique com antecedência o que vão fazer lá. Isso não significa que seu (ua)  filho(a) deixará de pedir um presente, mas desta forma você o(a) lembra mais facilmente daquele objetivo. A lógica é similar à da lista do supermercado, mas as lojas de brinquedos são muito mais atrativas.

 

 

BB Brasilprev Júnior

Para Silas Ramos, especialista do Brasilprev Júnior, produto ideal para traçar o futuro das crianças e adolescentes, antes de gastar, é preciso poupar. “O primeiro passo é guardar uma parte do seu salário.Para isso, o Brasilprev Júnior tem uma ferramenta específica que facilita o acúmulo de riqueza para as crianças por meio do investimento mensal, por meio do débito automático”, explica. A partir de um investimento programado de R $100,00 no débito automático, é possível alcançar R$ 45 mil para o seu filho, ao final de 18 anos, com juros de 6%. Na prática, a melhor estratégia é escolher um determinado projeto para investir. De pouco em pouco é mais fácil. Para tudo que você planejar, conte com o BrasilPrev Júnior, o plano de previdência ideal para quem deseja garantir um futuro aos pequenos.

 

 

Saiba mais em https://www.bbsegurosprimeirospassos.com.br/nossas-solucoes

Acompanhe aqui a live na íntegra

 

 

Esse conteúdo exclusivo foi produzido a partir de parceria do blog Primeiros Passos com o Espichei, rede materna paterna criada em Brasília e que reúne milhares de famílias em prol de uma maternidade mais consciente, colaborativa e sustentável. Acompanhe esta iniciativa conjunta também nas redes sociais pela hashtag #espicheiprimeirospassos.

 

 

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